20 artistas e 20 familiares de vítimas leram na manhã de 20 de Junho de 2010, no cemitério de La Almudena, em Madrid, frente ao muro onde foram fuzilados, os nomes de 1500 de um total de 3.000 assassinados. Marcos Ana, preso 23 anos durante a ditadura fascista de Franco, sublinhou que
“No hemos venido a llorar sobre su recuerdo, sino para demostrar nuestro compromiso con los ideales que les quitaron la vida”.
Na longa lista de vítimas, nomeadas em voz alta, uma a uma, havia muitas com o mesmo apelido que davam conta do extermínio que o regime levou a cabo, família a família. Irmãos, pais e filhos foram fuzilados juntos frente ao muro do cemitério de La Almudena em que ainda se observam os impactos das balas…”
(Link: El País)
vídeo: Contra la impunidad