Manuel Tito de Morais

Manuel Tito de Morais
Antigo presidente da Assembleia da República e fundador do PS

Comemorações do Centenário do Nascimento

Comissão de Honra das Comemorações

Presidente da República, Cavaco Silva,
Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama,
Primeiro Ministro, José Sócrates,
Presidente da CML António Costa
O Procurador Geral da República Pinto Monteiro
muitas figuras da política nacional e internacional nomeadamente:
Ramalho Eanes, Mário Soares, Jorge Sampaio, Barbosa de Melo, Mota Amaral, Pinto Balsemão, António Guterres, Manuel Alegre
o presidente argelino Abdelaziz Bouteflika;
o antigo secretário geral do PSOE Felipe Gonzalez
e o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia, Pierre Schori.

Programa
(Ver: http://titomorais.blogs.sapo.pt/)

28 de Junho pelas 19h30 na Biblioteca de Galveias do Palácio Galveias em Lisboa, com a apresentação de uma fotobiografia de Tito de Morais,

Oradores

Dr.ª Catarina Vaz Pinto – Vereadora da Cultura
Dr. Luis Novais Tito – Coordenador das comemorações
Dr. Pedro Coelho – Fundador do PS
Dr. Fernando Rosas – Historiador
Dr.ª Teresa Tito de Morais – Representante da Família

No dia 29, às 12 h descerramento de uma lápide na casa onde viveu o fundador do PS, na rua Magalhães Lima,
Oradores Pres.. AR Dr Jaime Gama
Representante da família Manuel Tito de Morais Oliveira

18 h na biblioteca do palácio de S. Bento,
Oradores Pr. AR Dr.Jaime Gama e representante da família Maria Carolina Tito de Morais

30 de Junho – 12h – na confluência da Rua das Amoreiras com a D. João V inauguração do Busto de Tito de Morais – dia

Oradores

Escultor Francisco Simões
Manuel Tito de Morais – Representante da Família
Manuel Alegre
Presidente da CML – Dr. António Costa


Morreu José Saramago

O Movimento Cívico Não Apaguem a Memória! – NAM associa-se neste momento de dor à família de José Saramago, hoje falecido, e em particular à sua esposa Pilar e filha Violante.

Portugal perde com a morte de José Saramago o seu mais ilustre embaixador vivo no mundo das Letras. José Saramago prestigiou Portugal ao colocá-lo na lista dos Prémios Nobel o que não acontecia desde 1949 com Egas Moniz. Filho de família de trabalhadores sem recursos para lhe proporcionar estudos académicos, Saramago foi ele próprio um trabalhador de vários ofícios antes de, como autodidacta, se tornar numa referência intelectual e política do Portugal democrático resultante da revolução de 25 de Abril de 1974, reconhecido em todo o mundo.

(Links: Wikipédia ; Notícia.)

40.º Aniversário da Comissão de Socorro aos Presos Políticos

Cinema São Jorge apresenta espectáculo evocativo

Com entrada livre, amanhã, dia 27 de Maio, pelas 21h00, na Sala 1, do Cinema São Jorge/EGEAC, EEM, terá lugar o espectáculo evocativo do 40.º Aniversário da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos.

Carlos Alberto Moniz, Francisco Fanhais, Luísa Bastos, Manuel Freire, Paulo Vaz de Carvalho, Manuel Pires da Rocha e Miguel Henriques, são alguns dos artistas que se apresenta numa viagem musical, secundados por momentos de poesia dita por Luís Lucas e Luísa Cruz, e intervenções do Coro Juvenil de Montemor-o-Novo e do Coro Lopes Graça.

Participe, informe-se, actualize-se, cultive-se, divirta-se.

NOTA: A Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos foi eleita sócio honorário da Associação Movimento Cívico Não Apaguem a Memória! na sua AG de 10 de Abril de 2010.

Solidariedade Com o Juiz Baltasar Garzón

O Movimento Não Apaguem a Memória e a Academia de Estudos Laicos e Republicanos Propõem e subscrevem o seguinte abaixo-assinado a ser entregue na Embaixada de Espanha em Lisboa com destino ao Ministro da Justiça, Primeiro ministro e o Rei de Espanha.

Trinta e cinco anos depois da morte física do ditador Francisco Franco a opinião pública internacional assiste estupefacta à perseguição movida ao Juiz Baltasar Garzón, acusado do delito de “prevaricação” por se ter considerado competente para investigar os crimes do franquismo. É incompreensível que um Estado Democrático impute um delito de prevaricação a um Juiz por aplicar em Espanha a doutrina do Direito Penal Internacional e a Lei da Memória Histórica.

Nenhum de nós ignora que os 113000 cadáveres que, ainda hoje, continuam enterrados em descampados e valas comuns por todo o território espanhol, e eles são a prova evidente de um processo de extermínio sistemático levado a cabo pelo regime franquista no pós guerra civil contra uma parte da população espanhola, o que só pode ser entendido como um Crime Contra a Humanidade.

E os Crimes Contra a Humanidade não têm amnistia, nem prescrevem nunca.

Daí que os Cidadãos e Associações abaixo-assinados venham manifestar a sua viva repulsa pelo processo movido contra o Juiz Baltasar Garzón e a sua solidariedade para com as vitimas do franquismo, pela aplicação em Espanha dos princípios da justiça universal e a preservação da Memória Histórica da luta pela Liberdade e a Democracia

Para subscreveres segue esta ligação:
http://www.peticao.com.pt/solidariedade-juiz-garzon

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