33º Aniversário do 25 de Abril

foto ilustração do 25 de Abril de 1974

No 33º Aniversário do 25 de Abril o Não Apaguem a Memória! decidiu associar-se ao jantar organizado pela Associação 25 de Abril.

O Jantar realizar-se-á na FIL (Parque das Nações), no dia 24, pelas 19,00 horas e o preço é de 25 Euros.

Todos os que se quiserem inscrever podem fazê-lo através da Associação:
Tel: 213421420
Fax: 213241429
Mail: gro.lirba52null@ces.a52a

Agradecemos a todos os que se inscreverem que comuniquem também ao nosso Movimento para o mail: tp.opasnull@sadacebacaluap.

Um outro jantar, já na sua 5ª edição, portanto com tradições, irá decorrer no dia 20, no Espaço Ribeira (Mercado da Ribeira, em Lisboa), onde vários membros do Movimento fazem parte da Comissão Promotora.

A sessão contará com as intervenções dos membros do Movimento Helena Roseta e “Capitão de Abril” Martins Guerreiro, além doutros membros da Comissão Promotora.

José Afonso será evocado.

As inscrições podem ser feitas para os seguintes contactos:
Livraria do Restaurante: 213474098
Julia Coutinho: 914548986

Pel’o Grupo de Comunicação
Paula Cabeçadas

A Petição apreciada na AR pelos deputados

[ Aqui fica o relato que o nosso companheiro António Melo fez da discussão do dia 30 e que espelha o que por lá se passou. ]

A Petição apreciada na AR pelos deputados

A votação formal ainda não tem data marcada, mas as intervenções feitas pelas diversas bancadas parlamentares, ao fim da manhã da passada sexta-feira, deixam perceber que a Petição apresentada pelo Movimento Cívico Não Apaguem a Memória! vai ter um acolhimento esmagadoramente favorável, quiçá unânime por parte do parlamento.
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Notícia da Lusa

Petição do movimento “Não Apaguem a Memória” discutido no Parlamento
Governo propõe roteiro nacional de lugares da resistência à ditadura 
30.03.2007 – 19h12   Lusa

 
O ministro dos Assuntos Parlamentares defendeu hoje a criação de “um roteiro nacional de lugares da resistência à ditadura” durante a discussão de uma petição apresentada pelo movimento “Não apaguem a memória”, que esta manhã dividiu o plenário.

A petição, que tem como primeiro subscritor o ex-Presidente da República Mário Soares, pedia “um espaço público nacional de preservação e divulgação pedagógica da memória colectiva sobre os crimes do chamado Estado Novo e a resistência à ditadura”.

Os mais de seis mil subscritores da petição, entre os quais se encontra o antigo preso político do Tarrafal Edmundo Pedro, apelam ainda à preservação da antiga sede da PIDE, em Lisboa, lamentando os projectos para a sua conversão num condomínio de habitação.

No final do debate, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, sublinhou que “sem os resistentes não haveria democracia, não haveria Assembleia da República” e defendeu “um roteiro nacional” de locais emblemáticos da resistência ao Estado Novo.
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Principais acções empreendidas – de Outubro 2005 a Março de 2007

O Movimento Cívico Não Apaguem a Memória! nasceu de uma acção de protesto realizada no dia 5 de Outubro de 2005 por um grupo de cidadãos indignados com a demolição do antigo edifício-sede da polícia política fascista portuguesa, a PIDE, e sua substituição por um condomínio fechado, sem que nele figurasse uma adequada menção à memória do sofrimento causado aos portugueses pelo regime ditatorial que vigorou durante quase 50 anos.

Desta iniciativa cívica resultou um vasto movimento de cidadãos, democrático, plural e aberto, motivado pela exigência da salvaguarda, investigação e divulgação da memória da resistência antifascista, que considera ser a preservação condigna desta memória responsabilidade do Estado, do conjunto dos poderes públicos e da sociedade.
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A petição do nosso Movimento foi finalmente agendada para discussão no Plenário

Caros companheiros e companheiras,

A petição do nosso Movimento, entregue em Julho passado na Assembleia da República, foi finalmente agendada para discussão no Plenário.

O agendamento foi feito para o próximo dia 30 de Março e deverá ser discutida por volta das 11.15 horas, tendo sido apresentada da seguinte forma:

“Petição n.º 151/X/1.ª (Movimento Cívico «Não apaguem a memória») – Reclamam a criação de um espaço público nacional de preservação e divulgação pedagógica da memória colectiva sobre os crimes do chamado Estado Novo e a resistência à ditadura, condenam a conversão do edifício da sede da PIDE/DGS em condomínio fechado e apelam a todos os cidadãos e organizações para preservarem, de modo duradouro, a memória colectiva dos combates pela democracia e pela liberdade em Portugal.

Tempos: 5 minutos a cada Grupo Parlamentar e ao Governo” .

Pela importância de que se reveste depois da luta por nós travada e pelo seu significado histórico, a presença do Movimento nas galerias da Assembleia da República deverá ficar marcado por uma forte presença.

A todos os que possam lá estar, informamos que o ponto de encontro é à porta de entrada para as galerias, cerca das 10.30 horas.

Pel’o Grupo de Comunicação